
sexta-feira, 17 de abril de 2009
terça-feira, 14 de abril de 2009
Meu par de óculos e ósculos

Maríder é meu par. De óculos. E ósculos.
Às vezes chego em casa com o nariz vermelho, o olho inchado e cheia de sardas.
Ele, com a borracha, o lápis 3B e minhas gargalhadas.
Aquelas, que esqueci pela estrada.
Eu chego exaurida.
Ele, com a reza lida.
Disseram que eu jogava vídeo game. A manhã inteira.
Gente doida... Que canseira!
Maríder me compra um vídeo game pra acabar com a choradeira
e eu voltar pra brincadeira.
Maríder me ajuda a rir de mim.
Maríder me ajuda a rir... “um tantão assim”!
Se o doutor quer apressar a ninhada,
maríder faz é dar risada.
Eu, a personificação da preocupação.
Maríder, meu guardião.
Maríder é meu par. De óculos. E ósculos.
Carolina Sousa Martins
(2009)
Às vezes chego em casa com o nariz vermelho, o olho inchado e cheia de sardas.
Ele, com a borracha, o lápis 3B e minhas gargalhadas.
Aquelas, que esqueci pela estrada.
Eu chego exaurida.
Ele, com a reza lida.
Disseram que eu jogava vídeo game. A manhã inteira.
Gente doida... Que canseira!
Maríder me compra um vídeo game pra acabar com a choradeira
e eu voltar pra brincadeira.
Maríder me ajuda a rir de mim.
Maríder me ajuda a rir... “um tantão assim”!
Se o doutor quer apressar a ninhada,
maríder faz é dar risada.
Eu, a personificação da preocupação.
Maríder, meu guardião.
Maríder é meu par. De óculos. E ósculos.
Carolina Sousa Martins
(2009)
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