Recém-balzaquiana e provavelmente (ou não) mais crescida para poder enxergar a mim mesma à distância, pode-se resumir uma necessária biografia minha na palavra “feliz”. Já fiquei triste, sim. Mas passou, como sempre passará. Quanto à arte, é o instrumento de tradução da beleza da vida e, portanto, o celular de Deus. Quanto à literatura, em especial, sempre foi o antídoto para que eu não explodisse, tão inútil e necessária quanto as melhores coisas da vida. O que fiz de mais importante? Alianças. Família, marido, amigos... Mas sei que ainda me falta. Falta escrever um filho. E plantar um livro. E ter uma árvore.
2 comentários:
COM CERTEZA!!!
Muito muito muito certo !!!
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