Vou pelo básico, ok? Fiz Direito. Não sou jornalista. Mas nasci pra Humanas. Faria Antropologia ou História. Talvez Psicologia. Mas não entendo o significado de “exato”.
Nem nunca gostei da frase “até que a morte os separe”. Não pelo lado definitivo, mas pelo lado mórbido. Não entendo Lógica. Já desisti. Não entendo Economia. Ainda.
Eu só uso caneta pra assinar cheque. Prefiro lápis, que dá pra apagar. Gosto de sábado de sol. Devia ser proibido trabalhar em dia de chuva. Nunca tive ídolos. A não ser minha mãe. Mas adoro Tom Jobim. Teria me apaixonado por ele, se o tivesse conhecido (antes do Wander!).
Vou à missa. Como diz um amigo, “é mais barato do que terapia”. Também ia à academia. Mas “malhar a cabeça” cansa menos.
“Adoro flores!” – grita o meu lado não prático. Adoro as palavras. Acho fascinante.
Adoro francês. É melódico.
Nunca fui a Grécia ou a Amsterdam. Eu disse “nunca”? Ainda!
Já fui a Salvador, no Carnaval.
Coisas boas da vida: cantar no chuveiro, no trânsito e atrás do trio elétrico.
Falar sozinha também é bom.
Guardo alguns medos. Não guardo minhas mágoas, nem meus segredos. Não consigo. Vomito. Por isso, também, escrevo: pra não explodir, não vomitar, não “vazar”.
Sou distraída. Vou de carro e volto de ônibus.
Sou sortuda. Com minha família, meu trabalho, meus amigos, minha vida. Só encontro pessoas boas.
Vivo apaixonadamente.
E grata.
Grata por hoje ter alguém que quer viver “o tudo” comigo.
Quer comer brigadeiro, tomar vinho do Porto, rir com meus amigos e ver filme no frio, debaixo do mesmo edredon.
Carol
Nem nunca gostei da frase “até que a morte os separe”. Não pelo lado definitivo, mas pelo lado mórbido. Não entendo Lógica. Já desisti. Não entendo Economia. Ainda.
Eu só uso caneta pra assinar cheque. Prefiro lápis, que dá pra apagar. Gosto de sábado de sol. Devia ser proibido trabalhar em dia de chuva. Nunca tive ídolos. A não ser minha mãe. Mas adoro Tom Jobim. Teria me apaixonado por ele, se o tivesse conhecido (antes do Wander!).
Vou à missa. Como diz um amigo, “é mais barato do que terapia”. Também ia à academia. Mas “malhar a cabeça” cansa menos.
“Adoro flores!” – grita o meu lado não prático. Adoro as palavras. Acho fascinante.
Adoro francês. É melódico.
Nunca fui a Grécia ou a Amsterdam. Eu disse “nunca”? Ainda!
Já fui a Salvador, no Carnaval.
Coisas boas da vida: cantar no chuveiro, no trânsito e atrás do trio elétrico.
Falar sozinha também é bom.
Guardo alguns medos. Não guardo minhas mágoas, nem meus segredos. Não consigo. Vomito. Por isso, também, escrevo: pra não explodir, não vomitar, não “vazar”.
Sou distraída. Vou de carro e volto de ônibus.
Sou sortuda. Com minha família, meu trabalho, meus amigos, minha vida. Só encontro pessoas boas.
Vivo apaixonadamente.
E grata.
Grata por hoje ter alguém que quer viver “o tudo” comigo.
Quer comer brigadeiro, tomar vinho do Porto, rir com meus amigos e ver filme no frio, debaixo do mesmo edredon.
Carol
Um comentário:
Viva Wando!!! Inspiração da Querolinda!!!
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